Agora sem braços, mesas de mármore
as arestas dos segundos são cabine de página
temos a audiência do espírito, o número cronista
ninharia de tão delicada pétala fisgada
soava a vazio mas era pleno e a mão no cotovelo
O mundo novelo
apertei a mão e disse: que prazer
move a cabeça e os lábios de segunda pele
as cordas derretem como mel calibre de controlo
já uma espécie de controlo e dedos reservatórios
Zumbir, a montagem do satélite
o som oco do êxito os dedos dos pés obsoletos
ombros, saltos, cabeça, cadernos de estômago vazio
em black out, o mundo oco de corpo
disseram que a escuridão era familia
como se me morresses todos estes anos
em nevrose tão elegante quanto estética
e a boquilha que me satisfaz.na pista de dança
sanguessuga bruxuria virtual.
no impossível de uma fatia de pão áspera
Um quarto de meia vida
meu pai pele tormenta de cidade esplanada
A vida não é nada.
Mas depois de nós foi tudo.
Estima, o livro que envelhece de amarelo
se desfaz na lombada de velho
Ateia a origem. O silêncio é a paz e de tão lenta..no último momento regressa a menino
sente o pão e o vinho, sabor a palha sabor a tudo
a energia que nos fazia golo estingue se
...durante a noite..desfez os cabos com os fios de terror nocturno
Achou que já não acordava mais uno
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