segunda-feira, 8 de junho de 2015
soluços dez a abafo
Diz que o sol é maior que o homem
em pó ideais forasteiros de nós
contam-se milénios daquilo que almas
solicitam. Que a cintilação lhes rebenta
exactamente no coração. E depois cinzas
de velhos arrefecidos de tinta. Irreversível
o fogo novo sonhador solicito. E aniversário
faz anos um morto. Vagueei pensamento
e do alfinete que promete o servir exacto
a linha se desfiando de hidratação enzima
e imediatamente rir. Vá lá de que nos serve
a pele que não nos veste? E arranjar um novo hóspede bastante ortodoxo. É a física
faladora palavra puxa saliva. Desgostosa da altura e em vez de histórias. Me apetecia
falecer. Mas saltar de um tal modo poltrona
e encadernação que nos livra da próxima
reencarnação. Já não é preciso pois não?
Sem dúvida que as pessoas podiam ser poetas mas dá muita dor de cabeça. Do camarote andam a ter piedade do intelectualóide.
Nem quero vincular tal desdenho.
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