Abafam-se sentidos no limbo do abismo
Na calçada, desfiada, desconfio da armada
Andam todos na areia de cabeça enfiada!
E os pêlos da cadela caem lisos na almofada
Sonham pesos em silêncio, calvice sem idade
Aspirador lunático, remoínhos refratários
Tão erróneo, tão caótico, ser vivo desper isso!
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