quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cataclismo, autosismo, paranóia, desper isso!
Abafam-se sentidos no limbo do abismo
Na calçada, desfiada, desconfio da armada
Andam todos na areia de cabeça enfiada!

E os pêlos da cadela caem lisos na almofada
Sonham pesos em silêncio, calvice sem idade
Aspirador lunático, remoínhos refratários
Tão erróneo, tão caótico, ser vivo desper isso!

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