quinta-feira, 5 de junho de 2014

terra do nunca seremos gritos
de braço armado, de fonte caudal
pérfido conto da fundação tomada
por crianças órfãs de assombro

-Céus! Sinto engulho por tudo
e se rompem as matrizes do sonho
- E se ainda não está morto,
                       vale tudo!

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