Cerejeira Japonesa
a minha mente navega em botões de rosa
quantas são as pestes da babilónia?
nesse sortido de cénicos movimentos
o pátio onde os teus pés permanentes
a capicua desfiando o comulativo
de motes abreviando pensativa
essa emergência de seres descrita
Cerejeira Japonesa
a minha mente navega ilesa
nesse jardim centenário
o subverso abissal
explicando a amplidão do universo
afinal em ânforas de intelecto
tudo em pétalas desfiado
quantas são as pestes da babilónia?
ser hospedeiro gramático
da frívola mão um escravo
de cuco gatilho a diesel
ou arlequim analógico
no carrossel da assincronia
tal Inverno despido
minha Sakura de plástico!
Sem comentários:
Enviar um comentário