segunda-feira, 6 de abril de 2015
Mix Morrison
rasga, rompe, a corneta do estrondo de dentro
uma selva de arabescos sonetos aleatórios
se aventa da boca para fora, vai, corre
existe com essa forma de sono profundo
que nunca dorme,
norte, sul, este, deste, das cinco pontas
de lés a leste, expande, sangue e noite
essa poesia de morte e alma viva
pray my little sweet shit frágil
men of lábil instável mente the one eye lente
why does my mind circles around?
i still facing the empty shining of nothing
mim, limbos de mim enfim
and lord, my soul is sick
my voice is silence
oh i see the sea of cold waters, of short matters
of who cares, oh the time as come
in the streets of sadness madness
fire and desire, fuck and suck and push
the last button to heaven
and you will be the last angel
o último poeta vivo
o último poema que sangra
que levanta a âncora das campas do ócio
do cio do rio que não adormece e nas margens
não se perde, não apodrece, não disforme.
não diz não à falta dessa fome de tudo em falta
my name is the second king lizard
and yes..."we can plan a murder or start a religion"
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