que os meus olhos sejam capazes de cianometria
cinza cinza cinza...porra que eu quero é ver azul!
não há nenhum artista que o pinte com alegria?
explodindo arco-íris numa abóbada palatina
e beijos vestidos de tule ao alcance da mira
de azul, pudesse o céu eu ver de azul
sem que turvo, sem que confuso
lugar de poema dramaturgo
só que nuvem deambulo
no acaso ser um dia
igual ao outro
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